Me pus a falar alto
Nas ruas, às portas asperas
As velhas canções de Havana.
Que diziam o como e quanto
Te olho nos olhos e
Aceito teu olhar. Cálido de desejo.
E assim sou e velejo
Minha raiva e mágoa
Além do deserto de
Teu canto, maior
Tão maior que a imensidão
Da terra e do teu céu, amplo céu.
Me quis aclamar alto
Pelas ruas turvas, pelas curvas
Minha terra de ferro, meu berro errante
Que de ti só deseja que alto, exageradamente alto
Cante!
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Um comentário:
Juaum!!
Quando eu crescer, quero escrever que nem você, rapaz... Manda MUITO!
Abração!
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